Aos poucos, conforme lentamente me recuperava, minha rotina voltava ao "normal". Eu retornava ao trabalho, começava a praticar Yôga e meu corpo correspondia muito bem.
Com o progresso, uma forma de felicidade que desconhecia me preenchia de tal maneira que eu esquecia pouco a pouco de toda aquela situação tão amedrontadora que eu vivera dias atrás.
A cada 3 meses refazia as ressonâncias magnéticas de controle de meu cérebro e coluna. Mesmo me sentindo muito melhor, ficava em pânico cada vez que esperava esses resultados. Eu fazia uma força surreal para me manter firme na crença de minha cura.
Felizmente, os resultados sempre foram muito positivos e, isso me permitia efetivamente voltar a ter minhas rotinas.
Eu descobria essa felicidade de voltar ao meu estado de saúde e alguns maus hábitos como fumar cigarros, por exemplo não faziam mais sentido naquele momento. Eu não sentia mais vontade de fumar e consegui levar isso a diante durante todo o tempo que minha mente me lembrava da dor que foi estar doente.
O que eu não tinha consciência na época é que a vida que eu levava antes de ficar doente, era parte da doença que eu desenvolvera.
O trabalho voltava a me consumir, a loucura do dia-a-dia a tomar conta das minhas horas e eu me sentia ainda mais responsável a "abraçar o mundo". Cuidar de minha saúde passava a não ser 100% prioridade.
Rotinas estão relacionadas também as escolhas que fazemos, não somente por exemplo: comer a tal hora, exercitar-se tantas vezes por semana...
Se optamos em nos manter saudáveis, é importante que em nosso dia-a-dia façamos escolhas saudáveis: bons hábitos, uma alimentação viva e efetivamente nutritiva, controle de nossas emoções densas, atividades físicas reparadoras, um bom sono, encontros de afeto e amor, bons relacionamentos.
Ter ciência de que nossas enfermidades são desenvolvidas também por condutas e sentimentos errados que temos, ajuda muito a nossa reabilitação.
Eu não tinha esse entendimento na época, tinha uma ideia de que alimentar maus hábitos poderia me prejudicar, mas não sabia quanto poder de cura eu tinha nas mãos se eu transformasse as minhas rotinas diárias.
Aquele era o momento que eu deveria ter reprogramado todo o meu dia a dia, com muita disciplina e me poupado mais.
Com o progresso, uma forma de felicidade que desconhecia me preenchia de tal maneira que eu esquecia pouco a pouco de toda aquela situação tão amedrontadora que eu vivera dias atrás.
A cada 3 meses refazia as ressonâncias magnéticas de controle de meu cérebro e coluna. Mesmo me sentindo muito melhor, ficava em pânico cada vez que esperava esses resultados. Eu fazia uma força surreal para me manter firme na crença de minha cura.

Eu descobria essa felicidade de voltar ao meu estado de saúde e alguns maus hábitos como fumar cigarros, por exemplo não faziam mais sentido naquele momento. Eu não sentia mais vontade de fumar e consegui levar isso a diante durante todo o tempo que minha mente me lembrava da dor que foi estar doente.
O que eu não tinha consciência na época é que a vida que eu levava antes de ficar doente, era parte da doença que eu desenvolvera.
O trabalho voltava a me consumir, a loucura do dia-a-dia a tomar conta das minhas horas e eu me sentia ainda mais responsável a "abraçar o mundo". Cuidar de minha saúde passava a não ser 100% prioridade.
Rotinas estão relacionadas também as escolhas que fazemos, não somente por exemplo: comer a tal hora, exercitar-se tantas vezes por semana...
Se optamos em nos manter saudáveis, é importante que em nosso dia-a-dia façamos escolhas saudáveis: bons hábitos, uma alimentação viva e efetivamente nutritiva, controle de nossas emoções densas, atividades físicas reparadoras, um bom sono, encontros de afeto e amor, bons relacionamentos.
Ter ciência de que nossas enfermidades são desenvolvidas também por condutas e sentimentos errados que temos, ajuda muito a nossa reabilitação.
Eu não tinha esse entendimento na época, tinha uma ideia de que alimentar maus hábitos poderia me prejudicar, mas não sabia quanto poder de cura eu tinha nas mãos se eu transformasse as minhas rotinas diárias.
Aquele era o momento que eu deveria ter reprogramado todo o meu dia a dia, com muita disciplina e me poupado mais.
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