Se tem um assunto que estamos cansados de ouvir e ler é a respeito dos malefícios que fumar cigarros nos causa a curto, médio e longo prazo. Nenhum fumante está imune, mesmo que tente se convencer do contrário.
* Rapidamente fiz uma pesquisa na internet e retirei esta lista de componentes que constituem um cigarro: http://www.naofumantes.com.br/cigarrocompo.htm - Ou seja, toxina pura!
Quando vivemos momentos de reabilitação e manutenção de nossa saúde, algo que precisamos observar muito bem é a não ingestão de toxinas. Elas potencializam doenças, debilitam nosso sistema, aceleram estados depressivos e degenerativos. Fumar cigarros em qualquer situação é ruim, mas em processos de reabilitação são devastadores.
Fui fumante durante aproximadamente 15 anos. Fumei meu primeiro cigarro aos 14 anos para experimentar e confesso que foi amor à primeira vista. Gostava do cheiro do cigarro, da sensação de independência relacionada à uma adolescência rebelde, da companhia que ele me fazia...acredito que se cigarros não fizessem tão mal à saúde eu seria fumante até hoje.
Parei de fumar apenas há 3 anos atrás e realmente me arrependo de não ter o feito antes...eu demorei demais! Foi muito difícil parar, eu já havia tentado milhares de vezes, mesmo após o diagnóstico fiquei uns dois anos sem fumar e a cada momento de estresse voltava aos poucos. Parava e voltava e parava de novo. Eu amava fumar, não queria me privar daquilo! Eu vivia me questionando: "ah, mas eu já fumo há tanto tempo...será que faz mesmo tão mal?", "e o stresse de parar de fumar será que não faz mais mal ainda?" - Engano puro, faz mal, muito mal, sériamente mal!
Cada vez que eu fumava eu "fumava" uma idéia, um condicionamento que nutri para suprir minhas carências, não o cigarro em si.
Hoje enxergo que o vício que alimentava pelos cigarros nada mais era do que um reflexo da busca pela liberdade que procurei minha vida toda. Eu me sentia segura com ele, ativa. Era uma questão muito mais psicológica do que fisiológica.
Com a enfermidade, meu próprio organismo rumava a me privar de minha liberdade e uma das providências essenciais que deveria tomar para que isso não acontecesse, era que para sempre eu fizesse escolhas saudáveis para minha vida.
Quando eu sentia vontade de fumar, eu mudava o foco de minha consciência para o modelo de pessoa que eu gostaria de ser dali em diante. Eu projetava uma imagem de mim mesma, saudável, forte, cheia de vitalidade e disposição.
Quando a vontade era grande eu bebia um copo bem cheio de água, escovava os dentes ou mascava balas e chicletes. Nunca faltava uma garrafinha de água e balas em minha bolsa. Treinei minha mente assim durante alguns meses e depois de um tempo eu sorria com a realização de que eu não lembrava mais sequer de como era ser fumante!
É uma delícia acordar e lembrar que não fumo há tanto tempo, uma verdadeira realização...só eu sei o quanto foi difícil me manter forte!
Abaixo são alguns benefícios que senti logo nos primeiros 2 meses sem cigarros:
- minha pele ficou com mais vitalidade
- meus cabelos mais cheios, brilhantes
- minha disposição aumentou significativamente, tanto para minhas rotinas diárias como nos esportes
- meu paladar mais aguçado
- minha capacidade de discernimento e memória mais ativos
- minha circulação sanguínea mais viva, tive uma baixa de dores musculares, nas articulações e fadiga
- me sentia mais independente de mim mesma
Eu poderia relacionar mais alguns itens mas conseguimos ter uma noção do quanto fez diferença em minha vida.
*No começo eu engordei um pouco, pois além da ansiedade de não fumar, o paladar aguçado nos incentiva a ter mais apetite, mas retornei ao meu peso normal em 6 meses.
**Quando parei de fumar já praticava esportes regulares, que me incentivaram mais ainda a querer uma boa performance.
O cigarro aprisiona nossa consciência, nossas relações sociais e consequentemente a nossa
saúde.
*** Alguns artigos relacionando tabagismo e enfermidades:
http://www.agapem.org.br/portal/component/content/article/37-noticias/191-o-fumo-de-tabaco-e-o-progresso-da-incapacidade-na-esclerose-multipla.html
http://www.boasaude.com.br/noticias/5160/tabagismo-aumenta-risco-para-o-lupus.html
http://www.imo.com.br/molestias-oculares/tabagismo-aumenta-os-riscos-de-uveite.aspx
http://www.antidrogas.com.br/mostraartigo.php?c=1445&msg=Tabagismo%20acelera%20piora%20da%20esclerose%20m%FAltipla
* Rapidamente fiz uma pesquisa na internet e retirei esta lista de componentes que constituem um cigarro: http://www.naofumantes.com.br/cigarrocompo.htm - Ou seja, toxina pura!
Quando vivemos momentos de reabilitação e manutenção de nossa saúde, algo que precisamos observar muito bem é a não ingestão de toxinas. Elas potencializam doenças, debilitam nosso sistema, aceleram estados depressivos e degenerativos. Fumar cigarros em qualquer situação é ruim, mas em processos de reabilitação são devastadores.
Fui fumante durante aproximadamente 15 anos. Fumei meu primeiro cigarro aos 14 anos para experimentar e confesso que foi amor à primeira vista. Gostava do cheiro do cigarro, da sensação de independência relacionada à uma adolescência rebelde, da companhia que ele me fazia...acredito que se cigarros não fizessem tão mal à saúde eu seria fumante até hoje.
Parei de fumar apenas há 3 anos atrás e realmente me arrependo de não ter o feito antes...eu demorei demais! Foi muito difícil parar, eu já havia tentado milhares de vezes, mesmo após o diagnóstico fiquei uns dois anos sem fumar e a cada momento de estresse voltava aos poucos. Parava e voltava e parava de novo. Eu amava fumar, não queria me privar daquilo! Eu vivia me questionando: "ah, mas eu já fumo há tanto tempo...será que faz mesmo tão mal?", "e o stresse de parar de fumar será que não faz mais mal ainda?" - Engano puro, faz mal, muito mal, sériamente mal!
Cada vez que eu fumava eu "fumava" uma idéia, um condicionamento que nutri para suprir minhas carências, não o cigarro em si.
Hoje enxergo que o vício que alimentava pelos cigarros nada mais era do que um reflexo da busca pela liberdade que procurei minha vida toda. Eu me sentia segura com ele, ativa. Era uma questão muito mais psicológica do que fisiológica.
Com a enfermidade, meu próprio organismo rumava a me privar de minha liberdade e uma das providências essenciais que deveria tomar para que isso não acontecesse, era que para sempre eu fizesse escolhas saudáveis para minha vida.
Quando eu sentia vontade de fumar, eu mudava o foco de minha consciência para o modelo de pessoa que eu gostaria de ser dali em diante. Eu projetava uma imagem de mim mesma, saudável, forte, cheia de vitalidade e disposição.
Quando a vontade era grande eu bebia um copo bem cheio de água, escovava os dentes ou mascava balas e chicletes. Nunca faltava uma garrafinha de água e balas em minha bolsa. Treinei minha mente assim durante alguns meses e depois de um tempo eu sorria com a realização de que eu não lembrava mais sequer de como era ser fumante!

Abaixo são alguns benefícios que senti logo nos primeiros 2 meses sem cigarros:
- minha pele ficou com mais vitalidade
- meus cabelos mais cheios, brilhantes
- minha disposição aumentou significativamente, tanto para minhas rotinas diárias como nos esportes
- meu paladar mais aguçado
- minha capacidade de discernimento e memória mais ativos
- minha circulação sanguínea mais viva, tive uma baixa de dores musculares, nas articulações e fadiga
- me sentia mais independente de mim mesma
Eu poderia relacionar mais alguns itens mas conseguimos ter uma noção do quanto fez diferença em minha vida.
*No começo eu engordei um pouco, pois além da ansiedade de não fumar, o paladar aguçado nos incentiva a ter mais apetite, mas retornei ao meu peso normal em 6 meses.
**Quando parei de fumar já praticava esportes regulares, que me incentivaram mais ainda a querer uma boa performance.
O cigarro aprisiona nossa consciência, nossas relações sociais e consequentemente a nossa
saúde.
*** Alguns artigos relacionando tabagismo e enfermidades:
http://www.agapem.org.br/portal/component/content/article/37-noticias/191-o-fumo-de-tabaco-e-o-progresso-da-incapacidade-na-esclerose-multipla.html
http://www.boasaude.com.br/noticias/5160/tabagismo-aumenta-risco-para-o-lupus.html
http://www.imo.com.br/molestias-oculares/tabagismo-aumenta-os-riscos-de-uveite.aspx
http://www.antidrogas.com.br/mostraartigo.php?c=1445&msg=Tabagismo%20acelera%20piora%20da%20esclerose%20m%FAltipla
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