Quase um mês após minha internação eu retornei ao consultório médico para juntos tomarmos uma posição em relação aos tratamentos de "manutenção" existentes.
Como era uma situação muito precoce e eu respondia muito bem ao corticóide que fora administrado em meu organismo, ele achava por bem não me indicar ainda tratamento algum a não ser as rotinas que eu já havia adotado. Era muito cedo para fecharmos um diagnóstico, ainda mais este, que pouco a medicina conhece.
Consultei obviamente uma segunda opinião, mas me senti muito segura com o posicionamento não-radical do primeiro profissional, que apesar de expor toda a situação para nós de uma forma muito esclarecedora, achava que poderíamos observar os dias seguintes.
Os efeitos colaterais desses medicamentos são bem intensos, estava apavorada em ter que fazer uso. Nunca fui muito "fã" da medicina tradicional e ser usada como "cobaia" desse mercado me aterrorizava, era contra minha índole mesmo. Como foi difícil lidar com essa escolha!
Somadas todas as informações, decidi assumir o risco de não me tratar com medicamento algum naquele momento.
Fiz aquela escolha e não me arrependo nem um dia sequer dos 4 seguintes anos que consegui me estabilizar sem o uso de qualquer medicamento. Controlei o que eu pude, mas ainda faltava uma longa caminhada.
A medicina "ocidental", monitora problemas auto-imunes em sua maioria com imunomoduladores porém, existem algumas outras indicações*, e isso varia de caso a caso, pois estes processos se desenvolvem diferentemente em cada organismo.
*Segue um link aonde explica-se quais tratamentos estão disponíveis hoje no mercado, para quem tiver interesse: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/esclerose-multipla
Como era uma situação muito precoce e eu respondia muito bem ao corticóide que fora administrado em meu organismo, ele achava por bem não me indicar ainda tratamento algum a não ser as rotinas que eu já havia adotado. Era muito cedo para fecharmos um diagnóstico, ainda mais este, que pouco a medicina conhece.
Consultei obviamente uma segunda opinião, mas me senti muito segura com o posicionamento não-radical do primeiro profissional, que apesar de expor toda a situação para nós de uma forma muito esclarecedora, achava que poderíamos observar os dias seguintes.
Os efeitos colaterais desses medicamentos são bem intensos, estava apavorada em ter que fazer uso. Nunca fui muito "fã" da medicina tradicional e ser usada como "cobaia" desse mercado me aterrorizava, era contra minha índole mesmo. Como foi difícil lidar com essa escolha!
Somadas todas as informações, decidi assumir o risco de não me tratar com medicamento algum naquele momento.
Fiz aquela escolha e não me arrependo nem um dia sequer dos 4 seguintes anos que consegui me estabilizar sem o uso de qualquer medicamento. Controlei o que eu pude, mas ainda faltava uma longa caminhada.
A medicina "ocidental", monitora problemas auto-imunes em sua maioria com imunomoduladores porém, existem algumas outras indicações*, e isso varia de caso a caso, pois estes processos se desenvolvem diferentemente em cada organismo.
*Segue um link aonde explica-se quais tratamentos estão disponíveis hoje no mercado, para quem tiver interesse: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/esclerose-multipla
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