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Mostrando postagens de 2014

Respiração: como inspirar literalmente seus dias

Respiramos desde o momento em que nascemos até nossos últimos instantes, mas raríssimas vezes colocamos a devida atenção neste ato tão necessário para a captação de nossa energia vital. Quando comento aqui que o diagnóstico me proporcionou a maior oportunidade de desenvolvimento e transformação pessoal da minha vida , é porque a partir dele, até reaprender a respirar da forma correta eu reaprendi! As práticas de Yôga me ensinaram a manter a consciência no ato respiratório e em técnicas que também auxiliam: - a administrar o stress - a aumentar a expansão da capacidade respiratória - na captação de Prana (energia vital) - na localização de consciência através de técnicas respiratórias Controlar nossa respiração diminui dores, acalma a mente, aumenta nossa concentração, potencializa a oxigenação sanguínea e de todas as nossa células, aumentando a boa qualidade de vida. Com o tempo, por nossa educação, posturas incorretas, roupas apertadas, desaprendemos a respirar da maneira

Amigos, a família que escolhemos

Já falei bastante aqui sobre o quanto após o diagnóstico, adotar novas posturas tem ajudado a me manter estável, transformar a alimentação, diminuir dentro do possível emoções densas, manter a mente calma, afastar-se de tudo àquilo que te "intoxica" literalmente! Dentre essa lista um fator imprescindível é cercar-se de bons relacionamentos, pessoas que te inspiram e que fazem os nossos dias mais felizes. Claro que muitas vezes, quase sempre na maioria delas, temos que conviver com pessoas que não são como sonhamos, porém, diminuir a convivência com essas, evitando um desgaste emocional, pode ter efeitos curativos. É duro perceber o quanto algumas relações acabam despertando o pior que existe dentro de nós e se tornando quase que torturantes. Em alguns casos nem sempre é possível estar completamente ausente, mas esquivar-se de conflitos, frequências de encontros, discussões dispensáveis, evita que tenhamos perturbações desnecessárias em nosso sistema. Claramente quando

Hidroterapia

Hoje quero compartilhar a experiência super feliz que tive há cinco anos atrás com a hidroterapia . No último surto, tive uma considerável lesão medular que me trouxe intensa parestesia, clônus, falta de equilíbrio e força muscular, dores articulares insuportáveis! Como tenho muita dificuldade de ficar quieta (costumo brincar que sou ligada no 520w), e só de pensar em ficar sem praticar qualquer atividade física com ou sem dor é muito sofrido para mim, o neurologista me recomendou que fizesse sessões de hidroterapia, assim conseguiria me exercitar, sem muito esforço e com mais conforto. Eu amei, fiz anos de natação e sou apaixonada pelo universo aquático: cachoeiras, rios, lagos, piscinas, mar me encantam demais! Pois bem, no começo tive alguma dificuldade, a água é um pouco quente e quando estamos em processo inflamatório ativo, com o calor sentimos mais intensas essas sensações, mas eu insistia mesmo sentindo esse desconforto, acreditando que com o tempo acostumaria e que esses e

Você ACEITA um pouco mais de vida?

Como foi difícil para mim, usar o que hoje considero ser o mecanismo "chave" de superação do meu dia-a-dia: a aceitação.  Passei anos, sem ao menos pronunciar o nome de qualquer doença, diagnóstico. Falar sobre o assunto com quem quer que fosse, me soava como assinar um atestado de incapacidade. Olhar para qualquer limitação tanto física como emocional que eu tivesse era estar diante de um filme de terror. Ao nos deparamos com um diagnóstico médico de algo que não se conhece cura, não existe tratamento 100% eficaz e nem sequer perspectivas acertivas desse conhecimento, temos a oportunidade de vivenciar estados de atenção "antecipados" ao nosso organismo. Temos a real noção de que precisamos cuidar de nós mesmos acima do que quer que seja. Hoje, quando observo a chance que tive aos 22 anos de idade de parar, me observar, monitorar minhas atitudes em relação a maneira como cuidava de meu corpo, eu só consigo agradecer. Pessoas passam anos, e mais anos sem se desc

Ayurveda, um outro ponto de vista

Ontem, li em um texto do site Scientific American Brasil, uma especulação científica de que a esclerose múltipla possa ter o início de seu desenvolvimento no intestino. Como ainda não existe conhecimento absoluto sobre a doença, as pesquisas mantém-se e milhares de tratamentos acabam junto com ela despontando. Há alguns anos atrás, conheci o caso da Laura Pires, uma paciente de EM, autora do blog - Busca da Essência :  http://buscadaessencia.blogspot.com.br , que ao receber o diagnóstico foi para a Índia em busca de cura através de tratamentos com a medicina Ayurvédica. Confesso que toda a jornada dela me encanta do começo ao fim! Existe até um livro com o relato de seu acompanhante da viagem, para quem tiver interesse em conhecer melhor a história, chama-se:  Em Busca da Cura. Este ano, eu tive o privilégio de participar do primeiro curso de nutrição e culinária Ayurvédica que a mesma ministrou aqui em São Paulo e comecei uma nova transformação em minhas rotinas. Já tinha uma i

Madame Plim-Plim: uma linda história sobre duas lindas moças

Hoje o texto vem em forma de amor e homenagem à duas moças muito especiais: uma mamãe a Dorah, portadora de esclerose múltipla há 18 anos, e sua filhota super dedicada, Gislaine. A trajetória dessas duas moças virou um blog-site www.esclerosemultiplavirtual.com.br , que oferece espaço para informação e apoio à portadores e seus famíliares, com o objetivo de espalhar amor e carinho em forma de solidariedade. Dorah passou muitos anos convivendo de forma gradual com a doença, tinha também sequela de isquemia, AVC e já fazia controle para pressão arterial. Como há anos atrás, não existia tanta informação e tratamentos para a esclerose múltipla, progrediu em seu diagnóstico de uma forma mais severa. Uma paciente com poucos recursos e quase nenhuma informação, acabou nunca fazendo tratamentos para a E.M, nem pulsoterapias. No começo usava bengalas, depois muletas, andador, cadeira de rodas e por fim agora, acamada. Com mais necessidade de cuidados, após muito relutar e sofrer, Gislaine

Os primeiros passos de uma recém-diagnosticada

Aos 22 anos de idade, quando recebi o diagnóstico, confesso que foi um dos dias mais esquisitos da minha vida. Em primeiro lugar, eu não fazia idéia do que era esclerose múltipla e depois, meu corpo do pescoço para baixo estava praticamente paralisado, eu tinha sintomas aterrorizantes, como se algo estivesse sugando minha energia vital. Foi a única vez que me lembro de um vácuo ter se formado em minha mente. Eu não pensava em nada, não esboçava nenhuma atitude, eu simplesmente parei. Parei de pensar naquele dia. A minha mãe que foi quem me acompanhou em todo esse processo, se desesperava tanto que eu só conseguia imaginar algo de muito ruim acontecendo mas ao mesmo tempo, meu coração não acompanhava toda aquela sensação de desgraça. Algo me dizia que aquilo não me pertencia. Passado o período de choque, pensei comigo mesma: "bom, estou diante de um super inimigo, então, a única maneira que eu tenho de derrota-lo é conhecendo cada detalhezinho dele" Pois bem, comecei a

A identidade dos sintomas

Nesses nove anos pós-diagnosticada, tive a oportunidade de conhecer diversos pacientes e trocar experiências muito ricas, além de gerar amizades que levarei para toda a vida. Algo que sempre me chamou muito a atenção foi a variedade e disparidade dos sintomas que esse diagnóstico apresenta. Tenho a impressão de que os sintomas carregam com eles uma identidade própria, assim como cada um de nós. Com o tempo, notava que essas sensações estavam diretamente ligadas às minhas rotinas diárias, à maneira como as assimilava e aos estados emocionais que vivenciava. Era como se cada episódio significasse uma "prisão" que eu germinava dentro de mim. Toda vez que passava por situações de stress, sobrecarregadas de emoções muito densas, eu sentia minhas pernas e braços formigarem. Quando angustiada, com medo, quem apareciam eram os tremores internos. As fadigas por exemplo, sempre vieram de forma muito mais mental do que física. Eu ficava com minha mente cansada, sem conseguir me con

Da série: "aquilo que me inspira"

Desde menininha tenho o costume de andar com bloquinhos de anotação para marcar tudo o que me inspira. Minha bolsa vive lotada de guardanapos, papéizinhos, cartões...sou da turma que ainda prefere o papel ao invés dos eletrônicos. Gosto da sensação que o potencial de uma folha em branco me dá! Acredito que devemos transbordar nossos olhos, ouvidos, pensamentos com tudo aquilo que nos inspira. Eu tenho a minha lista de inspirações. Abaixo segue um vídeo que significa tudo isso para mim! Amo tudo que o compõe, a música, a intenção, a letra, as cores, simplesmente uma delícia! Espero que possa iluminar mais ainda nosso dia, Com carinho, Paula.

Algumas histórias de amor

Quem me conhece sabe que passa ano, entra ano, eu sempre arrumo algum esporte novo para minha vida. Nunca consegui ficar parada. Já fiz diversas atividades físicas e mesmo quando estive em fase de reabilitação, nunca deixei de me exercitar. De uns anos para cá eu redescobri o que veio a ser um dos atuais amores da minha vida: a bicicleta! Aos poucos quando meu corpo foi ficando forte, eu resolvi experimentar umas aulas de spinning na academia que frequento e de lá para cá meu amor pela bicicleta só cresce. Lembro como se fosse hoje, do primeiro dia em que fiz uma aula. Escolhi um horário bem vazio, pois achava que nunca conseguiria fazer uma aula completa e tendo menos gente imaginava que o professor não fosse "forçar tanto a barra". Engano puro! Foi pior pois, ele ficava me observando e gritando frases de incentivo a aula toda rsrsrsrs quase morri de vergonha! Resumindo, eu expliquei para ele que não estava acostumada e que preferia fazer no meu ritmo, e no fim, aos po

Silêncio

Muitas vezes aqui no blog, eu falei sobre nossa consciência , e ela é o que eu considero ser o ponto mais importante em todos os aspectos da nossa vida. Aqui nos textos eu à relaciono mais a estados de saúde, bem ou mal estar, mas o desenvolvimento de nossa mente é algo que abrange todos os setores do nosso universo. Ela está ligada ao controle das nossas emoções e com isso diretamente relacionada às nossas atitudes e ao caminho que conduzimos a nossa existência. Com o diagnóstico que recebi em 2005, aprendi que a minha postura diante de cada evento que eu passava era quem definia o que se passava a diante. É uma forma de percepção muito sutil e ao mesmo tempo proporciona atitudes enormes. Perceber-se efetivamente, entender as mensagens que nosso corpo envia, só é possível diante de um relacionamento muito íntimo com nós mesmos . Para que isso seja possível, precisamos construir momentos de silêncio em nosso dia a dia. Isso mesmo, silêncio. Muitos de nós tem uma rotina bem agi

Pânico

Junto com a segunda crise neurológica que tive, acabei desenvolvendo também crises de pânico. Naquela época nada em minha vida pessoal ia muito bem! Os momentos que eu passava tanto em relação aos diagnósticos e tratamento, como nas minhas rotinas diárias, traziam com eles um "pacote" lotado de incertezas e medos. Eu não costumava dividir meus sentimentos com quase ninguém, e naquela época, não tinha realmente ao meu lado muitas pessoas em que pudesse confiar meu coração. Durante anos, eu me cerquei de relações superficiais e algumas até digo que "indiretamente" arriscadas. Eu não era muito boa em fazer escolhas definitivamente. O tempo passava e cada dia eu tinha mais medo do que eu viria a enfrentar. Temia pela minha saúde, pela família que eu achava que havia construído, pelos amigos que eu imaginava que tinha, pelo trabalho que acreditava estar sob controle. Nunca fui alguém que desejou futilidades na vida, confesso que o que no fundo sempre busquei, a

Nutrindo!

Você sabia que as amêndoas além de deliciosas são super nutritivas? * Elas são ricas em ômega 6, substância da família das gorduras boas, responsáveis pelo crescimento e reparação do nosso organismo. * Reforçam as defesas naturais do nosso corpo, contém um alto potencial anti-inflamatório e cicatrizante, que ajuda também a acabar com a acne, eczema, psoríase. * Possuem vit E e arginina, relaxante dos vasos sanguíneos e equilibrador da pressão arterial. * Fortalecem dentes e ossos por serem também uma fonte de fósforo. * São uma fonte de vitamina B1 e B12, ricas em gorduras monoinsaturadas e ácido fólico, que diminui o risco de tumores. * Equilibram o colesterol alto e tem efeito antioxidante, combatendo os radicais livres e melhorando nossa memória. Quem consome amêndoas pelo menos cinco vezes na semana, reduz em 50% a chance de ter um ataque cardíaco, pois os nutrientes presentes nelas protegem as paredes das artérias. Consumir duas vezes por semana, reduz em 30% a cha

As injeções

Após a segunda e última crise que desenvolvi, o neurologista me recomendou fortemente que a partir dali eu fizesse uso de algum medicamento, na tentativa "estabilizar" meu sistema. O que eu conhecia a respeito de saúde naquela época, estava relacionado à alopatia. Sempre me tratei efetivamente com métodos alopatas, apesar de nunca ter sido muito fã. Cheguei a experimentar homeopatia, florais, mas minha ansiedade nunca me permitiu insistir nesses tratamentos. Naquele momento o médico indicou que eu começasse imediatamente a fazer uso de um imunomodulador chamado Avonex (interferon beta-1a)*. Eu já sabia que se voltasse a ter alguma crise, tomar as injeções seria inevitável, nós conversávamos muito a respeito. Tinha pânico só de pensar em começar a me tratar com interferons. Lia horrores sobre os efeitos colaterais pela internet e o quanto eu faria parte na realidade de algo experimental, cercado de incertezas. Não existe cura para esses processos inflamatórios e nem ao m

Nutrir para sobreviver!

Para as mamães, papais e futuros, uma verdadeira lição do quanto a nutrição pode definir o rumo da nossa saúde. Abaixo, segue um documentário sobre com o que temos alimentados as nossas crianças e a nós mesmos, e com isso, os riscos aos quais estamos nos expondo. Minha saúde é um bom exemplo do quanto maus hábitos podem levar alguém a ficar debilitado e perder quase por completo seus sentidos . Agora já reabilitada, diariamente descubro o quanto uma alimentação de verdade e hábitos limpos, baseada em bons sentimentos, podem definir estados curativos.  O documentário é longo, portanto eu sugiro que se tiver interesse guarde um tempo em que possa assistí-lo por completo. Dentro de muitos momentos em que achamos que desperdiçamos é que se escondem os maiores tesouros das nossas vidas. Esse vídeo, deveria ser usado como material escolar básico obrigatório no mundo inteiro! Uma semana cheia de saúde, força vitalidade e disposição para todos nós! Com amor, Paula.

Sob o sol

Logo que comecei minhas pesquisas sobre a E.M, lia muitas contra-indicações de calor e exposição ao sol para portadores. Sou o tipo de pesssoa que fica horas ao sol, amo dias quentes, apesar de não desgostar dos frios, mas sem dúvidas para mim, não existe nada mais motivador do que um céu azul. No primeiro mês em que estive doente, fui passar uns dias na casa de um conhecido no interior de São Paulo e confesso que tomava sol diariamente. Quanto mais eu esquentava meu corpo, melhor me sentia. Nunca tive fadiga, formigamentos ou qualquer reação adversa ao tomar sol. Antes que alguém imagine, quero esclarecer que eu não faço tratamento com vit D. Conheço quem faz e é muito feliz com o tratamento, torço pela felicidade e plena recuperação de quem quer que seja, mas este não é especificamente o meu caso. Resolvi expor aqui minha relação com o sol e os dias quentes, para mostrar que da mesma maneira que um diagnóstico como esse e os sintomas não são iguais para todos , em relação ao

Mais inspiração

Pesquisando sobre o universo dos atletas e a E.M, descobri o caso de uma médica carioca que venceu suas limitações com a ajuda de exercícios. Sempre fui apaixonada por esportes, já fiz ginástica olímpica, vôlei, natação, squash, jazz... nunca deixei de me movimentar. Quando tive a primeira crise em 2005, a minha maior preocupação era em poder continuar a me exercitar, mesmo com as dificuldades. Ali, eu descobri o Yôga e conforme retomei meus movimentos voltei a andar de bicicleta, correr, nadar... Ser sedentário faz mal à cabeça, estagna o corpo e paralisa o coração. Bóra mexer esse corpo, porque a vida é movimento! Segue o link com a matéria completa, super emocionante: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/guia/medica-carioca-vence-batalha-contra-esclerose-multipla-com-corrida-e-triatlo.html Beijos!

Expectativas recaídas

As piores dores que eu já senti, foram sem sombra de dúvidas as dores de frustrações. Todas as vezes que coloquei expectativas no que quer que fosse, eu me decepcionei. E doeu demais. Posso dizer que foram os sentimentos que mais machucaram a minha alma. Já esperei das pessoas, de mim mesma, de amores, de favores...não me cansava de aguardar que em algum lugar, eu fosse encontrar meu conforto, minha paz. Eu buscava uma felicidade que achava nunca ter tido o suficiente, mas desconfio que eu nunca soube se realmente a quis de verdade. Após a primeira crise neurológica que desenvolvi, durante quatro anos, consegui me manter estável, sem nenhum medicamento. A minha rotina seguia e eu, na loucura do dia-a-dia, aos poucos esquecia de me cuidar. Voltava a ter maus hábitos e a não respeitar os limites de meu corpo. Vivi destes quatro anos, uns três displicentes. Em meados de 2007, vários apertos de minha vida pessoal iam de mal a pior. Naquela época eu transmutava todas as minhas carê

Página Sobre Viver no Facebook

Amigos, abaixo segue o link da página do blog no Facebook, pra quem preferir receber as atualizações por lá! É só acessar o link e curtir a página que todas as atualizações serão mostradas em sua timeline. *Link para acesso: https://www.facebook.com/pages/Sobre-Viver-Como-eu-venci-a-esclerose-m%C3%BAltipla/296298477223176?ref=hl Vejo vocês lá! Com amor, Paula.

Sentimentos

Quando vivemos com nosso corpo "machucado", a tendência é naturalmente nos tornarmos pessoas amargas, ranzinzas, mau humoradas. Não é mole viver com fadiga, dores nas juntas e musculares, tonturas, falta de equilíbrio, sem perspectivas de cura ou ao menos de uma melhora.  Sendo que, dentro desse cenário temos nossa vida pessoal para cuidar, pessoas queridas e outras nem tanto para conviver, filhos, trabalho etc... porque independente de como estamos fisicamente, a vida segue. Parece que nesses momentos, nós somos bombardeados por sentimentos e sensações que tem um único objetivo: aniquilar tudo o que existe de bom dentro de nós! Se existe algo que definiu efetivamente o desenvolvimento positivo de minha saúde nestes anos foram minhas emoções: o descontrole e controle delas! É muito difícil, pelo menos para mim, negociar com sentimentos. Como já comentei antes, sou uma pessoa que vive em ebulição, tudo que me movimenta é muito intenso, transborda. Cada vez que eu me estres

Inspirações serão sempre bem vindas!

Abaixo segue um vídeo com uma super inspiração para quem está em reabilitação e procura uma maneira de se exercitar. Garth Mc Lean, diagnosticado portador de E.M, hoje instrutor de Yôga, após vivenciar todos os benefícios dessa prática, div ide sua linda trajetória. Eu posso dizer hoje, após anos de prática, que o Yôga foi decisivo no meu processo de cura, em vários sentidos! Existem várias linhas de Yôga que podem te ajudar. O que pratico é o Swásthya Yôga!