Muitas vezes aqui no blog, eu falei sobre nossa consciência, e ela é o que eu considero ser o ponto mais importante em todos os aspectos da nossa vida.
Aqui nos textos eu à relaciono mais a estados de saúde, bem ou mal estar, mas o desenvolvimento de nossa mente é algo que abrange todos os setores do nosso universo. Ela está ligada ao controle das nossas emoções e com isso diretamente relacionada às nossas atitudes e ao caminho que conduzimos a nossa existência.
Com o diagnóstico que recebi em 2005, aprendi que a minha postura diante de cada evento que eu passava era quem definia o que se passava a diante. É uma forma de percepção muito sutil e ao mesmo tempo proporciona atitudes enormes.
Perceber-se efetivamente, entender as mensagens que nosso corpo envia, só é possível diante de um relacionamento muito íntimo com nós mesmos. Para que isso seja possível, precisamos construir momentos de silêncio em nosso dia a dia. Isso mesmo, silêncio.
Muitos de nós tem uma rotina bem agitada, recheada de pessoas, estímulos, obrigações, barulho, aflições, pressões. Com toda essa "distração" a que nos expomos, fica realmente muito difícil de parar, calar, e ouvir o que o nosso íntimo tem a dizer. Mas não existe outra forma senão a de se abster da "bagunça", nem que seja durante 5 minutos por dia, para se perceber.
Por mais hiper-ativo que se seja, multifuncional, não conseguimos completar efetivamente nenhum projeto, tarefa, sem que dediquemos parte de nosso tempo exclusivamente a ele. Fazer mil atividades juntas pode ser eficaz, mas nem sempre é eficiente. Para que um projeto tenha começo, meio e fim ele precisa necessariamente ter um tempo para ele.
Assim funciona também com nosso corpo. É no silêncio, na calma que assimilamos o que acontece dentro de nós. Na turbulência, confusão, mal temos condições de vivenciar o próprio caos, quem dirá as sensações sutís que aparecem na tranquilidade, na lucidez e que nos presenteiam tanta sabedoria.
E porque ouvir nosso íntimo? Para quê ter este relacionamento com nossa consciência?
Manter uma mente treinada, lúcida, nos ajuda a ter um maior controle sobre nosso corpo e as sensações que são geradas. Uma vez entendido esse processo, temos maior facilidade em transformar e lidar com as dificuldades físicas e psíquicas às quais vivenciamos.
Experimentar uma eficiente localização de consciência pode evitar dores, auxiliar limitações, aumentar nossa positividade, desempenho e o nosso bom humor.
Enquanto eu reclamei, desisti de lutar contra o que tentava me paralisar, eu me via com menos vitalidade, disposição e força. Quando eu aprendi a parar, silenciar, e todos os dias (sim, todos os dias!), a reservar apenas alguns minutos para ficar em silêncio, com os olhos fechados, mentalizando o que eu queria para a minha realidade, eu pude experimentar a força de incentivo maior que eu já conheci: o meu instinto de sobrevivência.
Pare, fique em silêncio, feche seus olhos, projete a imagem que quer de si mesmo. Separe no seu dia um momento para que você possa se escutar. Nós somos quem melhores podemos contar a respeito de nós mesmos.
Aqui nos textos eu à relaciono mais a estados de saúde, bem ou mal estar, mas o desenvolvimento de nossa mente é algo que abrange todos os setores do nosso universo. Ela está ligada ao controle das nossas emoções e com isso diretamente relacionada às nossas atitudes e ao caminho que conduzimos a nossa existência.
Com o diagnóstico que recebi em 2005, aprendi que a minha postura diante de cada evento que eu passava era quem definia o que se passava a diante. É uma forma de percepção muito sutil e ao mesmo tempo proporciona atitudes enormes.
Perceber-se efetivamente, entender as mensagens que nosso corpo envia, só é possível diante de um relacionamento muito íntimo com nós mesmos. Para que isso seja possível, precisamos construir momentos de silêncio em nosso dia a dia. Isso mesmo, silêncio.
Muitos de nós tem uma rotina bem agitada, recheada de pessoas, estímulos, obrigações, barulho, aflições, pressões. Com toda essa "distração" a que nos expomos, fica realmente muito difícil de parar, calar, e ouvir o que o nosso íntimo tem a dizer. Mas não existe outra forma senão a de se abster da "bagunça", nem que seja durante 5 minutos por dia, para se perceber.
Por mais hiper-ativo que se seja, multifuncional, não conseguimos completar efetivamente nenhum projeto, tarefa, sem que dediquemos parte de nosso tempo exclusivamente a ele. Fazer mil atividades juntas pode ser eficaz, mas nem sempre é eficiente. Para que um projeto tenha começo, meio e fim ele precisa necessariamente ter um tempo para ele.
Assim funciona também com nosso corpo. É no silêncio, na calma que assimilamos o que acontece dentro de nós. Na turbulência, confusão, mal temos condições de vivenciar o próprio caos, quem dirá as sensações sutís que aparecem na tranquilidade, na lucidez e que nos presenteiam tanta sabedoria.
E porque ouvir nosso íntimo? Para quê ter este relacionamento com nossa consciência?
Manter uma mente treinada, lúcida, nos ajuda a ter um maior controle sobre nosso corpo e as sensações que são geradas. Uma vez entendido esse processo, temos maior facilidade em transformar e lidar com as dificuldades físicas e psíquicas às quais vivenciamos.
Experimentar uma eficiente localização de consciência pode evitar dores, auxiliar limitações, aumentar nossa positividade, desempenho e o nosso bom humor.
Enquanto eu reclamei, desisti de lutar contra o que tentava me paralisar, eu me via com menos vitalidade, disposição e força. Quando eu aprendi a parar, silenciar, e todos os dias (sim, todos os dias!), a reservar apenas alguns minutos para ficar em silêncio, com os olhos fechados, mentalizando o que eu queria para a minha realidade, eu pude experimentar a força de incentivo maior que eu já conheci: o meu instinto de sobrevivência.
Pare, fique em silêncio, feche seus olhos, projete a imagem que quer de si mesmo. Separe no seu dia um momento para que você possa se escutar. Nós somos quem melhores podemos contar a respeito de nós mesmos.
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