Toda vez que nomeamos doenças, ações, sentimentos ou certas situações que acontecem em nossas vidas, nós fazemos com que essas condições tomem uma espécie de vida própria. Nós não somos as nossas doenças, nós possuímos alguns desequilíbrios.
Sempre que repetimos os nomes, sintomas, lamentos de sofrimento, nós os tornamos monstros ainda mais fortes e maiores do que muitas vezes eles realmente deveriam ser. Quando fazemos isso, deixamos de observar o verdadeiro foco que precisamos ter para transformar a situação, que é o do auto-conhecimento, da aceitação.
Não devemos virar nosso olhar para a doença e sim, olhar para as possibilidades que temos pois, são elas que nos impulsionam para frente, que nos ajudam a encontrar aonde a nossa vitalidade foi interrompida. A doença em si, deve ficar em segundo plano.
Precisamos apreciar o que de fato pode fazer a diferença para reverter esses desequilíbrios e devolver o nosso olhar para o que realmente importa, nós mesmos.
" esperar nada, apreciar tudo"
Sempre que repetimos os nomes, sintomas, lamentos de sofrimento, nós os tornamos monstros ainda mais fortes e maiores do que muitas vezes eles realmente deveriam ser. Quando fazemos isso, deixamos de observar o verdadeiro foco que precisamos ter para transformar a situação, que é o do auto-conhecimento, da aceitação.
Não devemos virar nosso olhar para a doença e sim, olhar para as possibilidades que temos pois, são elas que nos impulsionam para frente, que nos ajudam a encontrar aonde a nossa vitalidade foi interrompida. A doença em si, deve ficar em segundo plano.
Precisamos apreciar o que de fato pode fazer a diferença para reverter esses desequilíbrios e devolver o nosso olhar para o que realmente importa, nós mesmos.
obrigado por ter feito esse bolg - inspirador :)
ResponderExcluirMarcelo Steinberg