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Desesperadamente

Às vezes eu sinto como se tivesse vivido 33 vidas numa mesma vida. Passamos por muitos lutos em nossa história, lutos que nos fazem seguir mais fortes, pois é graça ao desequilíbrio que nós caminhamos, sem ele sequer ficaríamos em pé. Muitos lutos vem sem que entendamos o real motivo, outros, somos obrigados a cavar, obrigados porque sem eles não seguimos à diante e a vida simplesmente não espera. 
A dor de um luto é muito parecida com a alegria de um nascimento. Ela preenche seu peito sem deixar espaço para mais nada, te cega e te toma de assalto sem volta. Te transforma, te coloca num próximo nível. E é exatamente lá, que todos nós, de uma forma ou outra, iremos pro próximo luto, pro próximo nível. 
Em algum momento, todos nós iremos.

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Às minhas atitudes

Na semana passada vi uma frase na internet, que foi a mais impactante que me apareceu nesses últimos meses. Confesso que na hora em que li, desenhei várias pessoas em minha mente e consegui encaixá-las perfeitamente em cada palavra. O que eu não contava era que muito mais do que para uma infinidade de pessoas ao meu redor, ela se encaixava perfeitamente em minha própria vida. Inevitavelmente eu chegaria até ela. Foi completamente para mim que aquelas letras, naquele exato momento saltaram diante dos meus olhos. Ao me dar conta disso elas soaram como gritos em meus ouvidos e repetidas vezes, filmes com minhas próprias imagens e atitudes apareciam em minha mente. Quantas vezes milhares de informações importantíssimas passam pelos nossos olhos e nem sequer nos damos conta do tamanho ensinamento que elas possuem? Quantas indiretas atiramos ao vento e que deveriam servir diretamente para nós mesmos? Pois é, neste caso serviu direitinho para que mais uma vez eu me colocasse no meu luga