Oie!
Estou super atrasada com o post sobre o nascimento do pequeno, mas quis aproveitar a semana do #DiaMundialdeAleitamentoMaterno, para falar um pouco sobre minha opinião e experiência sobre amamentação e Esclerose Múltipla.
Quando engravidei, meu maior sonho era poder amamentar meu bebê, mas por conta do diagnóstico e possíveis riscos no pós-parto não sabia se seria possível.
Já senti na minha pele, o quanto é importante uma boa manutenção e equilíbrio do sistema imunológico vindo através da nutrição, para obter boas respostas do meu organismo, por isso, desejo profundamente que meu filhote tenha a oportunidade de receber o melhor alimento que existe, o leite materno.
Logo, conversei com o neuro e com o obstetra, expliquei para ambos sobre meu desejo e minha posição sobre retomar a medicação para EM. Como já estou há aproximadamente 6 anos em remissão, a decisão que tomei junto com os médicos foi a de seguir sem os medicamentos e amamentar o João.
Obviamente como em tudo na vida, existe o risco do pós-parto, mas decidi seguir em minha escolha. Vou amamentar meu filho até quando isso for possível e volto a pensar no tratamento mais para frente.
Nesse momento, passou um filme pela minha cabeça de toda restrição e esforço de disciplina que tive durante esses anos para me "limpar" e buscar um estilo de vida mais saudável (reeducação alimentar, prática de exercícios físicos, maior controle emocional, etc). Seis anos "controlando" meu corpo, experimentando novas e boas rotinas, me possibilitaram hoje, escolher correr esse risco com um pouco mais de segurança e, confesso que, com o coração mais tranquilo.
Algumas pesquisas apontam uma redução nos surtos nos períodos de gestação e amamentação... eu prefiro acreditar que elas estão certas e seguir em frente!
Durante esta fase, é muito importante uma alimentação da mãe rica em nutrientes e intensa hidratação para a produção do leite. Eu continuo inclusive, tomando o suplemento que tomava durante a gestação para proteger minha imunidade e ainda não retornei aos exercícios físicos, o que acredito que farei de forma lenta e gradual.
Senti bastante dificuldade para amamentar logo no começo, pois, tive apojadura precoce, meu leite desceu antes e de uma só vez, o que fez com que eu passasse quase 12 horas na maternidade com o leite empedrado e dores fortíssimas. Foi muito importante aprender a "pega" correta e como drenar o excedente, sem causar mais produção e "ingurgitamento", que faz com que o neném não consiga sugar e machuque muito os seios.
Mesmo com toda esta experiência difícil logo no começo, amamentar foi o maior presente que eu recebi na maternidade e eu não quero abrir mão disso, mesmo sendo uma etapa de muitos desafios. Dói, cansa, dá fome, sede, frio, calor e enche o coração de amor.
Vale a pena cada gotinha sugada <3
Um beijo grande e o desejo de muito sucesso para as mamães que optem por amamentar seus pequenos!!!
#AEMNãoPodeMeImpedir
#VivendoMeuSonho
#QualidadeVivida
#QualidadeDeVida
#BlogSobreviver
Estou super atrasada com o post sobre o nascimento do pequeno, mas quis aproveitar a semana do #DiaMundialdeAleitamentoMaterno, para falar um pouco sobre minha opinião e experiência sobre amamentação e Esclerose Múltipla.
Quando engravidei, meu maior sonho era poder amamentar meu bebê, mas por conta do diagnóstico e possíveis riscos no pós-parto não sabia se seria possível.
Já senti na minha pele, o quanto é importante uma boa manutenção e equilíbrio do sistema imunológico vindo através da nutrição, para obter boas respostas do meu organismo, por isso, desejo profundamente que meu filhote tenha a oportunidade de receber o melhor alimento que existe, o leite materno.
Logo, conversei com o neuro e com o obstetra, expliquei para ambos sobre meu desejo e minha posição sobre retomar a medicação para EM. Como já estou há aproximadamente 6 anos em remissão, a decisão que tomei junto com os médicos foi a de seguir sem os medicamentos e amamentar o João.
Obviamente como em tudo na vida, existe o risco do pós-parto, mas decidi seguir em minha escolha. Vou amamentar meu filho até quando isso for possível e volto a pensar no tratamento mais para frente.
Nesse momento, passou um filme pela minha cabeça de toda restrição e esforço de disciplina que tive durante esses anos para me "limpar" e buscar um estilo de vida mais saudável (reeducação alimentar, prática de exercícios físicos, maior controle emocional, etc). Seis anos "controlando" meu corpo, experimentando novas e boas rotinas, me possibilitaram hoje, escolher correr esse risco com um pouco mais de segurança e, confesso que, com o coração mais tranquilo.
Algumas pesquisas apontam uma redução nos surtos nos períodos de gestação e amamentação... eu prefiro acreditar que elas estão certas e seguir em frente!
Durante esta fase, é muito importante uma alimentação da mãe rica em nutrientes e intensa hidratação para a produção do leite. Eu continuo inclusive, tomando o suplemento que tomava durante a gestação para proteger minha imunidade e ainda não retornei aos exercícios físicos, o que acredito que farei de forma lenta e gradual.
Senti bastante dificuldade para amamentar logo no começo, pois, tive apojadura precoce, meu leite desceu antes e de uma só vez, o que fez com que eu passasse quase 12 horas na maternidade com o leite empedrado e dores fortíssimas. Foi muito importante aprender a "pega" correta e como drenar o excedente, sem causar mais produção e "ingurgitamento", que faz com que o neném não consiga sugar e machuque muito os seios.
Mesmo com toda esta experiência difícil logo no começo, amamentar foi o maior presente que eu recebi na maternidade e eu não quero abrir mão disso, mesmo sendo uma etapa de muitos desafios. Dói, cansa, dá fome, sede, frio, calor e enche o coração de amor.
Vale a pena cada gotinha sugada <3
Um beijo grande e o desejo de muito sucesso para as mamães que optem por amamentar seus pequenos!!!
#AEMNãoPodeMeImpedir
#VivendoMeuSonho
#QualidadeVivida
#QualidadeDeVida
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Olá qual era o seu tratamento?
ResponderExcluirOi Telma, usei durante 5 anos Avonex, Bjs
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